sexta-feira, 1 de abril de 2011

obey



Sempre que vou contra a vontade dos meus pais, sinto-me quase como se me tivessem arrancado um bocado de carne.

O desejo de agradar, de ser uma fonte de orgulho, de não contrariar sim, claro que também fiz as minhas birras e no fundo o não ser capaz de dizer "não" sempre estiveram lá. Primeiro porque não podia dizer não, depois porque não queria fazê-lo.

E é sempre a primeira coisa que me passa pela cabeça em variadíssimas situações da vida: o que é o que meus pais pensariam disto?

Tenho pavor de que se esqueçam de quem eu sou, por causa desta ou daquela escolha que faça.

Portanto olha... seja o que deus quiser.

3 comentários:

Anónimo disse...

Sempre que vou contra a vontade da minha filha, é como se me tivessem arrancado um bocado de carne.
O desejo de lhe agradar,de não a contrariar, é sempre a primeira coisa que me passa pela cabeça nestas situações.
Tenho pavor de que se esqueça de quem eu sou,de quanto eu gosto dela, por causa desta ou daquela coisa que lhe diga.Mas tenho que o fazer!
Portanto olha... seja o que deus quiser.

PLÁGIO

chinfrim disse...

:) Bem comentado.

antes bater n'avó hoje que no marido amanhã disse...

Unchain your heart, ou

http://www.youtube.com/watch?v=KpLU59wbaws

Não faltam dicas para o inevitável caminho da liberdade.

See you there!