quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

10 motivos pelos quais a minha vida é um espectáculo

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Porque vale sempre a pena relembrá-los e agradecer sabe-se lá a quem por tudo isto.
  1. Tenho pais que me adoram, apoiam, incentivam e desafiam.
  2. Sinto-me segura, feliz e quentinha no meu quarto. É um refúgio mesmo quando o mundo parece ruir lá fora.
  3. Tenho imensos amigos. Contei o meu desgosto a... pelo menos 12 pessoas e nem uma delas me interrompeu, ou não quis saber. Todas me ouviram, compreenderam, apoiaram e deram força. Obrigada.
  4. Os meus amigos mais próximos são BONS amigos. Posso contar com eles e eles podem contar comigo.
  5. Sou capaz de ir ao cinema sozinha e não me sentir deprimida. Pelo contrário, sinto-me independente e feliz.
  6. Sempre que tenho fome, abro o frigorífico ou o armário e tenho lá comida.
  7. Sempre que tenho frio, ligo o aquecedor. Se tenho calor ligo o ar-condicionado.
  8. Posso comprar praticamente tudo o que me apetecer e, no entanto, não sinto necessidade de fazê-lo de forma tresloucada.
  9. Adoro o meu trabalho. É perto de casa, tem um ambiente excelente e foi lá que conheci o meu melhor amigo.
  10. Estou consciente das minhas qualidades, conheço-me bem e gosto muito de mim.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

my only friend, the end

you broke it

Há momentos estúpidos na vida de uma pessoa. Como aquele momento em que vamos a andar no shopping, como se nada se passasse cá dentro, a fazer tudo por acreditar que está tudo bem connosco, e damos por nós a ter uma fantasia ridícula. O pensamento de que vai aparecer alguém, não se sabe de onde, e vai levar-nos a mala com um puxão que quase nos deixa estateladas no mármore. Quase. Porque nesse preciso momento, ele aparece. Aparece também sabe-se lá de onde, como se tivesse estado sempre lá, à espreita, a ver se alguém nos faria mal. Ele aparece e salva-nos! Corre atrás do ladrão, recupera a mala e depois volta para junto de nós e somos felizes para sempre. Há momentos estúpidos na vida de uma pessoa.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

oh tempooo volta pra trááás

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No início há flores, jantares românticos, sorrisos idiotas, palavras carinhosas, passeios à beira mar. Mais lá para a frente surgem os primeiros solavancos e, se correr mal, azeda de vez.

Este era o percurso normal, achava ela.

Então, o que acontece quando, no início, não há nada? Não há prendas, não há promessas de amor impulsivas, não há a ânsia de se estar sempre juntinho, não há idas ao cinema, não há boas surpresas... nada. Mas depois, passados uns bons meses, isso começa a aparecer, devagarinho. Ele tapa-a com cobertores quando está frio e chama-a biscoito.

"Agora? Mas... eu agora já me tinha convencido de que isto não era sério. E.. e.. já me tinha mentalizado de que eras uma pedra.. e que não havia qualquer ligação entre nós... Agora? Eu já criei a carapaça protectora, que activei repetidamente, de todas as vezes em que dei e não recebi nada... eu pousei a picareta que usei todos os dias na tentativa de quebrar a parede e chegar a ti... eu aprendi a desligar.. eu endureci. Não sei se quero correr o risco de amolecer e mais tarde ser esmagada outra vez."

Será que ainda vai a tempo?

Eu sei que as pessoas têm ritmos diferentes, mas isto é ridículo.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Proud to be g...astrosexual

pig

Aos homens que gostam muito de cozinhar e sabem fazê-lo bem chamam-se gastrosexuais. Vi ontem no telejornal. Gastrosexuais. Dito em voz alta quase parece o nome de uma doença sexualmente transmissível.

E as mulheres que gostam de cozinhar e sabem fazê-lo, como se chamam? Mulheres.

Resumindo: a nossa sociedade, avançadíssima, ainda não consegue chamar "homens" aos homens que gostam de cozinhar. Proponho então um breve dicionário para que não se ofendam susceptibilidades... e ai de quem se atrever a chamar "homem" a estes seres:

Homem que mulda as fraldas ao bebé - Fraldósexual

Homem que ocasionalmente faz as compras para a casa - Mercadófilo

Homem que ajuda a pôr e levantar a mesa - Talherósexual

Homem que despeja os cinzeiros - Cinzófilo

Homem que cozinha, limpa a casa, estende a roupa, passa a ferro, vai buscar os miúdos à escola, etc - Paneleiro

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

roots, bloody roots

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Há pessoas que entram nas nossas vidas única e exclusivamente para nos fazer sofrer. A Primavera é altura de novos começos, flores (rosas vermelhas, com alguma sorte) e muita esperança. Talvez por isso eu tenha ignorado o meu instinto, que me gritava aos ouvidos "estás a fazer asneira" na noite em que fui lá ter.

Sinceramente não percebo. Não faz o menor sentido. Eu digo-o e as minhas amigas concordam. Não serve, não encaixa, é demasiado estreito para a amplitude que me caracteriza. E ainda assim permanece.

Pergunto-me: o que será preciso para me curar?

E noutras alturas pergunto-me: por que raio? O que é que eu fiz para merecer isto? Eu até sou fixe! Tenho noção disso, modéstia à parte... Nunca fiz mal a ninguém... será que foi daquela bola saltitona que roubei na loja Sempre em Festa? Será que foi por ter traído o meu namorado aos 15 anos? Também posso não ter parado para alguma velha atravessar a rua um dia... não sei.

Ainda há pouco tempo eu dizia que as borboletas nas barrigas de uns são facadas nos estômagos de outros. Ora as asas das minhas borboletas são lâminas. Não aguento. Mas também não as consigo vomitar cá para fora, o processo parece-me sempre demasiado doloroso.

E assim vamos vivendo, à espera de uma cura que não chega. De alguém que me salve. Se fosse o tal no cavalo branco dava jeito. Estou farta de esperar. Ultimamente só me dá para ouvir David Fonseca, mas são os Cannibal Corpse que verdadeiramente me aliviam. Um regresso às origens far-me-ia bem. Origens: cheguem-se à frente, que eu cá estou cansada desses jogos.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

untitled #8

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I c n 't e t

I c n 't s e e p

I c a 't w r k


O rei morreu. Viva o rei.

O príncipe, moribundo: "In my thoughts and in my dreams you are always on my mind."

Queria um sapo, se faz favor.




Ser um?

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

young hearts: run free...

mesmo

Em dias de reVolução, apetece-me escrever sobre Julieta. Sobre como as borboletas nas barrigas de uns são facadas nos estômagos de outros, enquanto ainda outros assistem, impotentes. O Ca diz que a juventude de hoje é demasiado dramática... e de facto é. Vivemos amores e desamores como se de óperas se tratassem, histórias insignificantes assumem proporções avassaladoras, encontros fortuitos são contos de fadas. Porquê?

Por que razão encaramos com tanto receio o abandono? Ouvimos em pânico as histórias alheias, fazendo por acreditar que tal nunca nos vai acontecer, que a solidão nunca vai conseguir esticar os seus dedos magros até nós...

Na minha opinião, porque o Homem perdeu de tal forma a sua noção de ser social, parte de um todo (esse sim, importante) e está de tal forma centrado em si mesmo que... simplesmente baralhou tudo. Nunca estivemos tão perto dos nossos entes queridos, a toda a hora, e no entanto tão isolados. Cegos pela exigência de sermos aceites pelo que temos e não pelo que somos. Perdidos no meio de tanta tentativa de nos descobrirmos por via do que temos. De preencher o vazio de uma existência com a compra de mais um par de ténis.

Mais uma vez repito o que Alguém me ensinou. Se investíssemos mais na alma (leia-se intelecto) e menos na aparência éramos infinitamente mais felizes. Se não desprezássemos a velhice, se não venerássemos a juventude, as mamas grandes, os dentes brancos, os músculos perfeitos... éramos melhores!

Como é que nos deixámos cair nisto?

E eu que só queria falar da Julieta...

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

A subsitituição do Homem pela máquina

Terminator Pictures, Images and Photos

Hoje de manhã aconteceu-me algo engraçado. Percorri o habitual caminho a pé até à estação de caminhos de ferro e perdi o comboio (algo também habitual). Sentei-me à espera do seguinte... ligeiramente preocupada com o facto de ir chegar atrasada a um compromisso de trabalho. Esperei uns 15 minutos e ele lá apareceu... mas no instante em que começámos a avançar, lembrei-me de que era dia 1 de Outubro e me tinha esquecido de comprar o passe! "Saio na estação seguinte e compro bilhete?" Não, assim tinha de esperar pelo próximo comboio e ia chegar ainda mais atrasada. Optei por arriscar uma possível confrontação com o pica.

Recostei-me no assento e tentei parecer descontraída, enquanto preparava os meus dotes teatrais para o caso de ele aparecer. As estações foram passando... e nada. Mas quando nos aproximávamos da que antecedia aquela em que eu ia sair, lá veio o revisor. Na pior das hipóteses apanhava uma multa, se tivesse sorte ele mandava-me sair na estação seguinte e ir comprar bilhete (que era aquela onde eu queria sair, logo, nem era mau de todo).

Quem não anda de comboio talvez não saiba, mas os revisores de agora usam uma máquina que faz lembrar um multibanco portátil, onde enfiam o cartão Lisboa Viva para verificar a validade do chip. Ele aproximou-se, verificou o passe o senhor que ia ao meu lado e depois estendeu a mão para pegar no meu. Achei melhor dá-lo, porque assim ele sempre via que eu comprava passe todos os meses e não estava a tentar fazer uma viagem pontual à pala. O pica pegou no cartão, inseriu-o na maquineta, fez uma pausa... e devolveu-mo, continuando o seu caminho pela carruagem.

Estranhei. Mas percebi logo. As novas máquinas de reconhecimento de passes não funcionam metade das vezes. O revisor pegou no meu passe e virou-o ao contrário - vinheta para baixo, chip para cima - de forma a fazê-lo passar na máquina, ou seja, nem olhou bem para ele. A máquina não reconheceu o chip, o pica achou habitual, e toca a seguir caminho. Salva pelas novas tecnologias.

Transístores do demo
Depois de sair do comboio esperava-me um longo caminho a pé, pelo que fui a pensar no que tinha acabado de acontecer. As máquinas foram inventadas como ferramentas para facilitar a vida ao Homem, para o ajudar a desempenhar certas tarefas e para o substituir totalmente noutras. O Homem não aguenta horas a fio sem parar de trabalhar, sob temperaturas extremas. A máquina aguenta. O Homem precisa de um intervalo para comer, outro para fumar um cigarro, outro para ir à casa de banho. A máquina não. A máquina não se distrai, não perde o ritmo e raramente se queixa. É natural que seja usada cada vez com maior frequência e num número cada vez mais diverso de actividades.

Mas será natural que se substitua à nossa sensibilidade, espírito de iniciativa e capacidade de discernimento? Ao próprio instinto? Hoje em dia ninguém duvida dos resultados que uma máquina de calcular apresenta. Chegamos a um ponto em que a convivência com a máquina é tão pacífica que todos os seus comportamentos são aceites como normais: tanto os certos como os errados. Tanto quando elas funcionam, como quando falham, confiamos nelas, achamo-las normais, integramos o seu comportamento na nossa rotina e seguimos imediatamente com a nossa vida sem pensar sequer duas vezes. Ou seja, é tão natural acreditar em '8741651 x 5861468 = 51238907603669', como que 'o passe desta senhora é válido, a máquina é que se está a passar'. E no entanto, ambas as afirmações são falsas.

Será esta convivência pacífica, simultaneamente perigosa? Estaremos nós a dar os primeiros passos no sentido do domínio total da máquina? Quanto tempo faltará para que elas tenham vontade própria? Uma vontade poderosa, totalmente racional, desprovida de qualquer consciência ética, desprovida de amor, virada somente para a eficiência absoluta.

Certamente que não fui a primeira a questionar-me sobre isto... filmes como o Exterminador Implacável ou Resident Evil (para mencionar apenas exemplos recentes) abordam a temática das máquinas autónomas. Mas é engraçado que um simples erro do pica, por ter confiado na sua maquineta, tenha trazido à baila esta questão.

Por via das dúvidas, eu desligo o PC antes de ir dormir. Nunca se sabe o que ele poderá ficar a fazer nas minhas costas :)

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

sobre a reVolução

V for Vendetta Pictures, Images and Photos


Há muitos balanços a fazer sempre que acaba um ano, juntamente com alguns desejos (e promessas) para aquele que acaba de nascer. Mas uma conversa hoje aguçou-me o apetite para fazer um balanço (pequenino) do que se passa no nosso país.

A ideia de um Estado Social, que zele pelos cidadãos e lhes garanta condições mínimas de sobrevivência com alguma dignidade remonta à China do século XI. Ao longo do século XX a ideia foi sendo implementada em vários países, incluindo Portugal. Hoje, mais de cem anos depois (e graças àquilo a que chamam as "democracias" liberais, plutocracias na minha opinião) o Estado Providência não passa de um oásis no deserto amoral em que se tornou a política portuguesa.

Não pensem que vou aqui fazer um ataque ao governo de Sócrates, a minha reflexão não tem como objectivo ir contra este ou aquele, mas revelar um estado de coisas que não é mais do que um lento mas determinado caminhar em direcção ao caos. E temos de fazer alguma coisa.

Nenhum futuro

Aos 24 anos assisto uma lista infindável de medidas de gestão incompetente dos recursos do país (e do mundo, porque o que se passa cá dentro é uma espécie de miniatura daquilo a que assistimos no global). Medidas que serviram para alimentar fortunas pessoais e não para investir num futuro melhor para todos. Aumentos nos transportes, nos bens de primeira necessidade (pão, água), na gasolina, diminuição dos apoios à habitação para jovens... e fala-se até na falência de todo o sistema de segurança social e no fim das reformas.

O futuro parece negro para todos aqueles que não pertencem à (quase extinta) classe média portuguesa, que não têm pais ricos nem... ok, não vou fazer a piada. Qual é a causa? E qual a solução?

Dar o salto

Ouvimos muitas vezes falar em pessoas que vão trabalhar para fora, que passam a ganhar o triplo, ascendem mais facilmente na carreira (mesmo que sejam mulheres) e conseguem um nível de vida melhor. É tentador, deixar tudo e partir à aventura. Cada vez mais de nós estão a dar o salto. Resultado: a prata da casa está a abandonar o país, só cá ficam os menos corajosos, os que estão dispostos a correr menos riscos, aqueles que se contentam e conformam, os com menos qualificações.

Isso das qualificações hoje em dia até nem deve ser grande problema. Afinal, temos carradas de licenciados acabadinhos de sair da faculdade, à procura de um emprego que não chega. E o governo gabou-se de ter diminuído os casos de insucesso escolar e de desistências no último ano. Mas a custo de quê? Se é um facto que há mais licenciados (ou mais pessoas a acabar o 12º), isso não significa necessariamente que tenhamos uma geração mais bem formada. Não da forma como está o ensino em Portugal - o governo quer resultados, logo, os professores reduzem o grau de exigência. Também não é de admirar, quantos de nós não passariam um aluno (= animal) só para não termos de levar com ele no ano seguinte? A indisciplina e insegurança nas escolas é um problema que não interessa ao governo. Tinha de dizer isto, mas ainda há mais.

O sonho português

Estava a falar de causas e (já lá vamos) de soluções. O péssimo estado do sistema educativo português (em que os professores são caluniados, os alunos desculpados e os pais desresponsabilizados) contribui e tem contribuído para criar gerações e gerações de inúteis. O povo português não gosta de trabalhar. Sonha com o dia em que há de ganhar o Euromilhões, mas odeia levantar-se cedo e vergar a mola. Isto não é propriamente o reforço positivo que devemos dar a uma criança quando a queremos motivar para fazer algo melhor, mas tem de ser dito. Até os espanhois, que têm siestas de não sei quantas horas, produzem mais que nós! Vergonhoso.

Então, o que é preciso para voltarmos a acreditar? O que é que nos falta para termos "pica" para ir para o emprego e dar o litro, para investir à maluca num negócio qualquer e depois até ter sorte, para abanar o barco e, finalmente, mudar de vida??? Nós esquecemo-nos de que somos filhos (ou netos) da revolução, mas alguns de nós ainda têm esse fogo cá dentro e ainda acreditam que são capazes de agarrar a vida pelos tomates e fazer alguma coisa de jeito com ela!

A revolução

Então, chega de pensar que as grandes mudanças estão nas mãos dos políticos. Acreditam mesmo nisso? O poder corrompe seja quem for que lá vá parar. Ideais nobres passam a memórias vagas e culpadas assim que nos vemos no conforto do Palácio de Belém. Não precisamos de um novo ídolo (aposto que quem votou Cavaco esperava que ele fosse mudar alguma coisa... só rir!) nem de mais fantoches vendidos pelos media como salvadores da pátria. Isso é tudo carne para canhão. Só precisamos de nós mesmos.

Para 2008 é isso que eu proponho: a revolução. Acabar com as desculpas. Manifestações. Acção social ou individual. Ao vivo ou pela Internet. Porque é disso que precisamos para acabar com a crise (mundial, porque as injustiças, como disse, não se passam só aqui) antes que ela acabe connosco: acreditar no poder de intervenção pessoal de cada um, nem que seja no nosso grupo de amigos, porque isso já fará toda a diferença. E é para isso que cá estamos, para fazer a diferença.

Promessas para 2008

Podemos achar que o nosso microcosmos é demasiado reduzido para sermos capazes de mudar alguma coisa. Mas conhecem a teoria do efeito borboleta? O segredo está nas pequenas coisas. Então eu proponho:

  • Tratar com justiça e atenção os nossos familiares e amigos (e todas as outras pessoas, já agora!)
  • Promover um ambiente de trabalho livre de intrigas ou discriminação
  • Lutar pelo Planeta no dia-a-dia (reciclar, poupar água e electricidade, etc etc)
  • Manter a calma nas estradas
  • Colaborar com ONGs para produzir mudanças a nível mundial (Exemplos: Avaaz, Greenpeace)
  • Ir SEMPRE votar, mesmo que seja em branco
  • Ler mais, ver menos programas estupidificantes na TV
  • Estar bem informado sobre a actualidade nacional e do mundo
  • Não acatar abusos de poder nem parvoíces dos orgãos de comunicação social (esse lobby dos infernos ao qual também pertenço)
  • Manter um espírito crítico
  • Participar em manifestações com as quais concordemos e não ficar no sofá só porque "não vale a pena" ou está mau tempo
  • Convencer os nossos familiares e amigos (pelo menos um) a fazer o mesmo que aqui propomos
  • ... ?
Aceitam-se sugestões. E força nisso :)